segunda-feira, 16 de abril de 2018

LÓGOS AUTORES | CARLOS REYS


CARLOS REYS é natural da Figueira da Foz – 1937 – onde iniciou os seus estudos e despertou o gosto pelo desenho. Licenciado em Design Industrial pelo ISDOM (Universidade Lusófona) trabalha na Indústria de Moldes para Plásticos. Desde cedo começou a dedicar-se às Artes Plásticas e a partir dos anos 60 iniciou a sua participação em manifestações culturais na região, através da ilustração de poesia. Aprofundando, fundamentalmente, o desenho como meio de expressão, de temperamento inovador na distorção da forma natural dos elementos, Carlos Reys procura novos estilos, novas formas – na busca do momento de viragem entre o figurativo e o abstracto – e identifica-se no estudo da Estética e da História da Arte.

LÓGOS AUTORES | DANIEL MAIA-PINTO RODRIGUES



DANIEL MAIA-PINTO RODRIGUES nasceu no Porto em 1960. Publicou: Vento, 1983, Edição de Autor. Conhecedor de Ventos, 1987, Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. A Próxima Cor (1º Prémio Nacional Foz-Côa-Cultural e Menção Honrosa / Novos Valores da Cultura, atribuída pelo Ministério da Educação e Cultura, segundo parecer do Júri constituído por Fiama Hasse Pais Brandão, Vasco Graça Moura e José Fernando Tavares, em representação do Clube Português de Artes e Ideias), 1993, Pinguim Poesia. O Valete do Sétimo Naipe, 1994, Felício & Cabral – Publicações, Lda, com prefácio de Mário Cláudio. O Céu a Seu Dono, em colaboração com João Gesta, 1997, Edicións Positivas (Espanha). A Sorte Favorece os Rapazes, 2001, Fundação Ciência e Desenvolvimento / Teatro do Campo Alegre. O Afastamento Está Ali Sentado, 2002, Quasi Edições, com posfácio de Rosa Maria Martelo. O Diabo Tranquilo, (Novela), em colaboração com Isabel Rio Novo, 2004, Campo das Letras, com posfácio de Pedro Eiras. O Valete do Sétimo Naipe, 2005 (Reedição), Corpos Editora, com prefácio de Mário Cláudio. Malva 62, 2005, Quasi Edições, com posfácio de Manuel António Pina. O Corredor Interior, (Romance), 2006, Clube Literário do Porto. Dióspiro, Poesia Reunida (1977-2007) de Daniel Maia-Pinto Rodrigues, 2007, Quasi Edições, com um ensaio de Rui Lage sobre a obra do autor (este livro foi considerado, pela Universidade do Minho, o melhor livro de poesia editado em Portugal no ano de 2007). O Sete Titular, (Conto), 2008, Câmara Municipal de Santo Tirso. A Casa da Meia Distância, 2010, Mariposa Azual. Malva 62, 2011 (Reedição), Escrituras Editora (Brasil), com posfácio de Manuel António Pina. A Próxima Cor (Prémio Foz-Côa), 2013 (Reedição), Edita-me Editora. Como se Escrito no Passado, 2014, Texto Sentido. Já Passei Por Aqui, 2015, Edições Simplesmente. Estamina para a máquina-de-lavar dióspiros, em colaboração com Renato Filipe Cardoso, 2015, Texto Sentido. Representado em Antologias Literárias das seguintes editoras: (Limiar) [2], (Assírio & Alvim) [3], (Quasi Edições) [3], (Publicações Dom Quixote) [2], (Edições Silêncio da Gaveta), (Centro Atlântido) [2], (Garça Editores), (Coolbooks), (Fólio Edições), (Público – Comunicação Social, SA), (Publicações Europa-América), (Edições Gailivro), (Porto Editora) [2], (Ministério dos Livros, Editores), (Texto Editores), (Fundação Ciência e Desenvolvimento), (Casa da Palavra [Brasil]), (K4, chancela Babel), (Edições Afrontamento), (Armando Alves – Arte e Edições, Lda.), (Azougue Editorial [Brasil]), (Apuro-edições), (In-Libris); entre outras.

LÓGOS AUTORES | GISELA GRACIAS RAMOS ROSA


GISELA MARIA GRACIAS RAMOS ROSA nasceu em 1964 no Maputo, tem formação em Relações Internacionais, é Mestre em Relações Interculturais e pós-graduada em Migrações Etnicidade e Racismo. Profissionalmente foi perita forense durante três décadas. É poeta, tem colaborado em várias antologias e revistas de poesia, nacionais e estrangeiras, de onde se destacam as revistas Mealibra, Saudade, Sulscrito (Algarve), Cultura Entre Culturas, Pena Ventosa, Cintilações da Sombra (I e II), Clepsydra e DiVersos, Alquimia do Fogo (Huelva), Alquimia da Terra (Huelva), Alquimia da Água (Huelva), Correio das Artes (João Pessoa, Brasil) Magazine Eufeme (2017), CHICOS 50 (Cataguases-Brasil, 2017) IBERIS, revista Hispano-lusa de eco-crítica (2017). O seu primeiro livro foi um diálogo com António Ramos Rosa, com o título Vasos Comunicantes, publicado em 2006 (ed. Labirinto) e reeditado em 2017 (Poética edições), em formato bilingue português/espanhol. Em 2013 publica tradução das manhãs (ed. Lua de Marfim) que virá a ganhar o Prémio Glória de Sant´Anna em 2014, ano em que veio a ser editado o seu livro as palavras mais simples pela Poética edições. Participou na organização do caderno de poesia da Revista Cultura Entre Culturas nº 4, Outubro de 2011, dedicado a António Ramos Rosa, onde intermediou e colaborou com trabalhos fotográficos e escritos sobre o poeta. Tem organizado várias exposições de desenhos de António Ramos Rosa desde 2011. Sobre o mesmo poeta prestou igual colaboração, em co-autoria, para um caderno da Revista Nova Águia (nº 13, 2014). Coordenou a colecção de poesia Meia Lua (ed. Lua de Marfim) até ao sétimo livro (2011-2013). Organizou a Antologia Clepsydra (2014) com a chancela da editora Coisas de Ler e continua a colaborar com esta editora, como consultora da colecção de poesia Clepsydra. Em 20017 publicou o livro das mãos (poesia) na editora Coisas de Ler. Reedição do livro tradução das manhãs em e-manuscrito (escritores.online). É associada da APE e do Pen Clube Português.

LÓGOS AUTORES | RUI ALMEIDA


RUI ALMEIDA nasceu em Lisboa em 1972 e, além dos livros publicados, tem tido colaboração em várias antologias e revistas, nomeadamente a “Devir – Revista Ibero-Americana de Cultura”, da qual faz parte do conselho editorial. Alguns poemas seus estão traduzidos para castelhano. Mantém, desde 2003, o blogue “Poesia distribuída na rua” (ruialme.blogspot.com).
Obras Publicadas: Lábio Cortado (Torres Vedras: Livrododia, 2009); Caderno de Milfontes (Nazaré: volta d’mar, 2011); Leis da Separação (Coimbra: Medula, 2013); Temor Único Imenso (Fafe: Labirinto, 2014); A solidão como um sentido, seguido de Desespero (Lisboa: Lua de Marfim, 2016); Muito, Menos (Lajes do Pico: Companhia das Ilhas, 2016); Talvez a Dúvida (Lisboa, Douda Correria, 2017); A Pedra não pode ser Coração (Lisboa, Do Lado Esquerdo, 2017).

LÓGOS AUTORES | EDUARDA CHIOTE


EDUARDA CHIOTE nasceu em Bragança, em 1930. Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Lisboa, foi directora do centro psicotécnico de uma grande empresa industrial e gerente comercial de uma outra empresa, de estudos e realizações – GER – ligada ao cinema, onde trabalhou também como guionista. Incluída em várias antologias, estreou-se na literatura em 1975 com o livro Esquemas. Em 1979 participou no volume A Jovem Poesia Portuguesa – 1 com o fragmento “Estilhaços”. No mesmo ano, sai a plaquete de poesia Refúgio em Vez de Câmara Mortuária, a que se seguiram os livros Travelling (num volume editado em 1983 em parceria com Helga Moreira, no qual esta colabora com o texto Quem não vier do Sul). Ainda em 1983 publica o seu primeiro livro de ficção A Décima Terceira Ilha em simultâneo Altas Voam Pombas (poesia) e, em 1984, a plaquete de poesia e prosa Armando Alves e a Lâmpada de Aladino. Segue-se, em 1987, A Preços de Ocasião (poesia). Após um hiato, pública, de poesia, Branca Morte (1994). A Celebração do Pó (2002) e Não Me Morras (2004). Em 2006, sai novo livro de poesia, O Meu Lugar à Mesa, que receberá o prémio Teixeira de Pascoais. Regressa de novo à ficção com Não é Preciso Gritar, em 2008, e, em 2011, publica Órgãos Epistolares (poesia). Vira Bicho (ficção), já no prelo, sairá em breve. O poema em texto integral, Fiat Lux, em 2017.

LÓGOS 10 - MAIO 2022 (ÍNDICE)