CARLOS REYS é natural da Figueira da
Foz – 1937 – onde iniciou os seus estudos e despertou o gosto pelo desenho.
Licenciado em Design Industrial pelo
ISDOM (Universidade Lusófona) trabalha na Indústria de Moldes para Plásticos.
Desde cedo começou a dedicar-se às Artes Plásticas e a partir dos anos 60
iniciou a sua participação em manifestações culturais na região, através da
ilustração de poesia. Aprofundando, fundamentalmente, o desenho como meio de
expressão, de temperamento inovador na distorção da forma natural dos
elementos, Carlos Reys procura novos estilos, novas formas – na busca do
momento de viragem entre o figurativo e o abstracto – e identifica-se no estudo
da Estética e da História da Arte.
segunda-feira, 16 de abril de 2018
LÓGOS AUTORES | DANIEL MAIA-PINTO RODRIGUES
DANIEL
MAIA-PINTO RODRIGUES nasceu no Porto em 1960. Publicou: Vento, 1983, Edição de Autor. Conhecedor de Ventos, 1987, Associação
dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. A Próxima Cor (1º Prémio Nacional Foz-Côa-Cultural e Menção Honrosa
/ Novos Valores da Cultura, atribuída pelo Ministério da Educação e Cultura,
segundo parecer do Júri constituído por Fiama Hasse Pais Brandão, Vasco Graça
Moura e José Fernando Tavares, em representação do Clube Português de Artes e
Ideias), 1993, Pinguim Poesia. O Valete
do Sétimo Naipe, 1994, Felício & Cabral – Publicações, Lda, com
prefácio de Mário Cláudio. O Céu a Seu
Dono, em colaboração com João Gesta, 1997, Edicións Positivas (Espanha). A Sorte Favorece os Rapazes, 2001, Fundação
Ciência e Desenvolvimento / Teatro do Campo Alegre. O Afastamento Está Ali Sentado, 2002, Quasi Edições, com posfácio
de Rosa Maria Martelo. O Diabo Tranquilo,
(Novela), em colaboração com Isabel Rio Novo, 2004, Campo das Letras, com
posfácio de Pedro Eiras. O Valete do
Sétimo Naipe, 2005 (Reedição), Corpos Editora, com prefácio de Mário
Cláudio. Malva 62, 2005, Quasi
Edições, com posfácio de Manuel António Pina. O Corredor Interior, (Romance), 2006, Clube Literário do Porto. Dióspiro, Poesia Reunida (1977-2007) de
Daniel Maia-Pinto Rodrigues, 2007, Quasi Edições, com um ensaio de Rui Lage
sobre a obra do autor (este livro foi considerado, pela Universidade do Minho,
o melhor livro de poesia editado em Portugal no ano de 2007). O Sete Titular, (Conto), 2008, Câmara
Municipal de Santo Tirso. A Casa da Meia
Distância, 2010, Mariposa Azual. Malva
62, 2011 (Reedição), Escrituras Editora (Brasil), com posfácio de Manuel
António Pina. A Próxima Cor (Prémio
Foz-Côa), 2013 (Reedição), Edita-me Editora. Como se Escrito no Passado, 2014, Texto Sentido. Já Passei Por Aqui, 2015, Edições
Simplesmente. Estamina para a
máquina-de-lavar dióspiros, em colaboração com Renato Filipe Cardoso, 2015,
Texto Sentido. Representado em Antologias Literárias das seguintes editoras:
(Limiar) [2], (Assírio & Alvim) [3], (Quasi Edições) [3], (Publicações Dom
Quixote) [2], (Edições Silêncio da Gaveta), (Centro Atlântido) [2], (Garça
Editores), (Coolbooks), (Fólio Edições), (Público – Comunicação Social, SA),
(Publicações Europa-América), (Edições Gailivro), (Porto Editora) [2],
(Ministério dos Livros, Editores), (Texto Editores), (Fundação Ciência e
Desenvolvimento), (Casa da Palavra [Brasil]), (K4, chancela Babel), (Edições
Afrontamento), (Armando Alves – Arte e Edições, Lda.), (Azougue Editorial
[Brasil]), (Apuro-edições), (In-Libris); entre outras.
LÓGOS AUTORES | GISELA GRACIAS RAMOS ROSA
GISELA MARIA GRACIAS RAMOS ROSA nasceu em 1964
no Maputo, tem formação em Relações
Internacionais, é Mestre em Relações
Interculturais e pós-graduada em Migrações
Etnicidade e Racismo. Profissionalmente foi perita forense durante três
décadas. É poeta, tem colaborado em várias antologias e revistas de
poesia, nacionais e estrangeiras, de onde se destacam as revistas Mealibra, Saudade, Sulscrito (Algarve),
Cultura Entre Culturas, Pena Ventosa, Cintilações da Sombra (I e II), Clepsydra e DiVersos, Alquimia do Fogo
(Huelva), Alquimia da Terra (Huelva),
Alquimia da Água (Huelva), Correio das Artes (João Pessoa, Brasil) Magazine Eufeme (2017), CHICOS 50 (Cataguases-Brasil, 2017) IBERIS, revista Hispano-lusa de
eco-crítica (2017). O seu primeiro livro foi um diálogo com António Ramos Rosa,
com o título Vasos Comunicantes,
publicado em 2006 (ed. Labirinto) e reeditado em 2017 (Poética edições), em
formato bilingue português/espanhol. Em 2013 publica tradução das manhãs (ed. Lua de Marfim) que virá a ganhar o Prémio
Glória de Sant´Anna em 2014, ano em que veio a ser editado o seu livro as palavras mais simples pela Poética
edições. Participou na organização do caderno de poesia da Revista Cultura Entre Culturas nº 4, Outubro de
2011, dedicado a António Ramos Rosa, onde intermediou e colaborou com trabalhos
fotográficos e escritos sobre o poeta. Tem organizado várias exposições de
desenhos de António Ramos Rosa desde 2011. Sobre o mesmo poeta prestou igual
colaboração, em co-autoria, para um caderno da Revista Nova Águia (nº 13, 2014). Coordenou a colecção de poesia Meia Lua (ed. Lua de Marfim) até ao
sétimo livro (2011-2013). Organizou a Antologia
Clepsydra (2014) com a chancela da editora Coisas de Ler e continua a
colaborar com esta editora, como consultora da colecção de poesia Clepsydra. Em 20017 publicou o livro das mãos (poesia) na editora
Coisas de Ler. Reedição do livro tradução
das manhãs em e-manuscrito (escritores.online).
É associada da APE e do Pen Clube Português.
LÓGOS AUTORES | RUI ALMEIDA
RUI
ALMEIDA nasceu em Lisboa em 1972 e, além dos livros
publicados, tem tido colaboração em várias antologias e revistas, nomeadamente
a “Devir – Revista Ibero-Americana de Cultura”, da qual faz parte do conselho
editorial. Alguns poemas seus estão traduzidos para castelhano. Mantém, desde
2003, o blogue “Poesia distribuída na rua” (ruialme.blogspot.com).
Obras Publicadas: Lábio Cortado (Torres Vedras: Livrododia, 2009); Caderno de Milfontes (Nazaré: volta
d’mar, 2011); Leis da Separação
(Coimbra: Medula, 2013); Temor Único
Imenso (Fafe: Labirinto, 2014); A
solidão como um sentido, seguido de Desespero (Lisboa: Lua de Marfim,
2016); Muito, Menos (Lajes do Pico:
Companhia das Ilhas, 2016); Talvez a
Dúvida (Lisboa, Douda Correria, 2017); A
Pedra não pode ser Coração (Lisboa, Do Lado Esquerdo, 2017).
LÓGOS AUTORES | EDUARDA CHIOTE
EDUARDA
CHIOTE nasceu em Bragança, em 1930. Licenciada em Ciências
Histórico-Filosóficas pela Universidade de Lisboa, foi directora do centro
psicotécnico de uma grande empresa industrial e gerente comercial de uma outra
empresa, de estudos e realizações – GER – ligada ao cinema, onde trabalhou
também como guionista. Incluída em várias antologias, estreou-se na literatura
em 1975 com o livro Esquemas. Em 1979
participou no volume A Jovem Poesia
Portuguesa – 1 com o fragmento “Estilhaços”. No mesmo ano, sai a plaquete
de poesia Refúgio em Vez de Câmara Mortuária, a que se seguiram os livros Travelling (num volume editado em 1983
em parceria com Helga Moreira, no qual esta colabora com o texto Quem não vier do Sul). Ainda em 1983
publica o seu primeiro livro de ficção A
Décima Terceira Ilha em simultâneo Altas
Voam Pombas (poesia) e, em 1984, a plaquete de poesia e prosa Armando Alves e a Lâmpada de Aladino.
Segue-se, em 1987, A Preços de Ocasião
(poesia). Após um hiato, pública, de poesia, Branca Morte (1994). A
Celebração do Pó (2002) e Não Me
Morras (2004). Em 2006, sai novo livro de poesia, O Meu Lugar à Mesa, que receberá o prémio Teixeira de Pascoais.
Regressa de novo à ficção com Não é
Preciso Gritar, em 2008, e, em 2011, publica Órgãos Epistolares (poesia). Vira
Bicho (ficção), já no prelo, sairá em breve. O poema em texto integral, Fiat Lux, em 2017.
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