EDUARDA
CHIOTE nasceu em Bragança, em 1930. Licenciada em Ciências
Histórico-Filosóficas pela Universidade de Lisboa, foi directora do centro
psicotécnico de uma grande empresa industrial e gerente comercial de uma outra
empresa, de estudos e realizações – GER – ligada ao cinema, onde trabalhou
também como guionista. Incluída em várias antologias, estreou-se na literatura
em 1975 com o livro Esquemas. Em 1979
participou no volume A Jovem Poesia
Portuguesa – 1 com o fragmento “Estilhaços”. No mesmo ano, sai a plaquete
de poesia Refúgio em Vez de Câmara Mortuária, a que se seguiram os livros Travelling (num volume editado em 1983
em parceria com Helga Moreira, no qual esta colabora com o texto Quem não vier do Sul). Ainda em 1983
publica o seu primeiro livro de ficção A
Décima Terceira Ilha em simultâneo Altas
Voam Pombas (poesia) e, em 1984, a plaquete de poesia e prosa Armando Alves e a Lâmpada de Aladino.
Segue-se, em 1987, A Preços de Ocasião
(poesia). Após um hiato, pública, de poesia, Branca Morte (1994). A
Celebração do Pó (2002) e Não Me
Morras (2004). Em 2006, sai novo livro de poesia, O Meu Lugar à Mesa, que receberá o prémio Teixeira de Pascoais.
Regressa de novo à ficção com Não é
Preciso Gritar, em 2008, e, em 2011, publica Órgãos Epistolares (poesia). Vira
Bicho (ficção), já no prelo, sairá em breve. O poema em texto integral, Fiat Lux, em 2017.
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