segunda-feira, 16 de abril de 2018

LÓGOS AUTORES | EDUARDA CHIOTE


EDUARDA CHIOTE nasceu em Bragança, em 1930. Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Lisboa, foi directora do centro psicotécnico de uma grande empresa industrial e gerente comercial de uma outra empresa, de estudos e realizações – GER – ligada ao cinema, onde trabalhou também como guionista. Incluída em várias antologias, estreou-se na literatura em 1975 com o livro Esquemas. Em 1979 participou no volume A Jovem Poesia Portuguesa – 1 com o fragmento “Estilhaços”. No mesmo ano, sai a plaquete de poesia Refúgio em Vez de Câmara Mortuária, a que se seguiram os livros Travelling (num volume editado em 1983 em parceria com Helga Moreira, no qual esta colabora com o texto Quem não vier do Sul). Ainda em 1983 publica o seu primeiro livro de ficção A Décima Terceira Ilha em simultâneo Altas Voam Pombas (poesia) e, em 1984, a plaquete de poesia e prosa Armando Alves e a Lâmpada de Aladino. Segue-se, em 1987, A Preços de Ocasião (poesia). Após um hiato, pública, de poesia, Branca Morte (1994). A Celebração do Pó (2002) e Não Me Morras (2004). Em 2006, sai novo livro de poesia, O Meu Lugar à Mesa, que receberá o prémio Teixeira de Pascoais. Regressa de novo à ficção com Não é Preciso Gritar, em 2008, e, em 2011, publica Órgãos Epistolares (poesia). Vira Bicho (ficção), já no prelo, sairá em breve. O poema em texto integral, Fiat Lux, em 2017.

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