A.
DASILVA O. não nasceu, foi inventado por António S. Oliveira
(1958). É poeta: entre outros editou na Casa Museu A. Dasilva O.: Eco ou o
Gago, 1982, ed. autor; Chocolates Choupe la Peace, 1984, ed. N; X-Acto, 1985, Black Sun ed.; Anti-Cristo, 1993, ed.
Mortas; Fuck You, 1995, ed. Mortas; Desobediência Poética,
2002, Black Sun ed. É dramaturgo de O Último Desejo de um Serial Killer, 2000,
ed. Mortas; Teatro d’Abjecção, 2005, ed. Mortas. Destaca-se ainda:
Correspondência Amorosa Entre Salazar e Marilyn Monroe, 1997, ed. Mortas;
Diários Falsos de Fernando Pessoa, 1998, ed. Mortas; O Livro Mau, 2003, ed.
Mortas; Vis (teatro), 2012, ed. Mortas; O poeta choupe la peace, 2016, ed.
Mortas; [COBRA COMPLETA] 1978-2016, ex. único, ed. Mortas. Colaborou em várias
revistas e jornais. Criou e editou várias revistas: Arte Neo, a revista Filha
da Puta, Papa, Marquesa Negra, Broche Suburbano, Última Geração, Voz de Deus,
entre outras. Promoveu e realizou em dose dupla As Conferências do Inferno, Os
Encontros com o Maldito em colaboração com o grupo de teatro Contracena.
Co-fundou e dirigiu a Rádio Caos onde realizou entre outros programas: A.
Dasilva O. Fala ao País, Pã&Pika, Teatro d’Abjecção, Punhetas de Wagner.
António S. Oliveira além de literariamente dar à luz A. Dasilva O. (1980)
publicou: Carta a um Morto, 1993, Black Sun ed.; Uma Pequena Obra Prima, 1995,
ed. Mortas; Auto-Retrato de Um Decadente, 1997, Black Sun ed.; Pide, 1997; Sete
Beijos Numa Pedra, 2000, ed. Mortas; O Bem Volta a Atacar (Teatro), 2003, ed.
Mortas; Sol para presas (fotografia),2015, edições Mortas; Um poema podre de
rico, 2016, ed. Mortas. Fundou as Edições N. Fundou e dirige as Edições Mortas.
Fundou a revista de poesia Piolho e a magazine Estupida que edita em conjunto
com a editora Black Sun.
http://edicoes-mortas.blogspot.pt/
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